domingo, 10 de abril de 2011

Paranóia

O que quer que eu diga, você não vai entender
Não importa quantas lágrimas eu derrame
quantos sorrisos o meu rosto demonstre.
...
Não, não adianta o quanto eu me esforce para que você entenda
O quanto eu sofri
Ou quantas vezes calei
Quantas vezes eu senti, que eu não estava errado!
Entre tantos momentos que surtei;
que me apaixonei, que programei
E tantos outros que desconstruí, que apenas imaginei
como e como eu sonhei;
como e como eu chorei.
E como, e porque, eu me escondi
de nós, de mim, 
de você...


E, enquanto cinco minutos passam a escrever cinco anos
não importa o quanto eu vivi
se é que eu consegui;
ou será que importa?


Eu brinco com o sarcasmo;
com a ironia;
mas nunca me atrevo a brincar com meu presente,
muito menos com o meu passado.
passado, tanto que foi passado;
e não...
E perdido.


Confuso
Frustrado
Orgulhoso
Maduro


Nao sei descrever o quanto eu me cativei no meu mundo particular,
o quanto vivi num mundo que era só meu
com ou sem fantasias,
com ou sem surpresas,
com sonhos;
sem você...
sem vocês!


Um dia vocês precisarão entender o que é isso.
Não por mim, mas pela consciência de vocês.
Não por mim...


Paranóia
Para mim
Para nós
Esccrevi, para vocês...

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